Pesquise se in dubio

09/03/2010

Deixaram-me nascer... Uma analogia ao 124, CP.


Bem, meus caros amigos. Cá estou eu, sentado defronte à tela na qual vejo surgirem combinações de caracteres aos quais chamamos de letras, tendo o dever, assim como na medicina, de facilitar o nascimento de um recanto discursivo online.

Deixo-o nascer, sim, pois não serão aqui depositadas apenas minhas idéias, seria mera tirania, este espaço existe para que possamos estimular de forma harmonioza e gradual o crescimento ininteligível do conhecimento filosófico. Estrada suave e cujo fim não sabemos onde é.

Não sem dores, pois estas fazem-nos perceber o quão importante é dar a luz a idéias novas, discriminadas, marginais, quiçá faveladas (rotuladas), mas, importantes para nós. Nasce, então, este que, espero, cumpra fielmente seu objetivo.

Não obstante, reitero meu asco pelo descaso das autoridades brasileiras no que compete a grande quantidade de clínicas clandestinas de aborto, as quais vendem a morte, pelas mãos daqueles que desonram a graduação que lhes foi concedida. Abram os olhos, senhores, pois não sois a justiça, a qual pesará em sua balança o que lhe for pedido aqui, pelos homes, mas para onde acreditas que ireis após vosso último supiro? Pois é para lá que certamente irais.

Um grande abraço.

"É mais fácil suportar a morte sem pensar nela do que suportar o pensamento da morte sem morrer." (Blaise Pascal)

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